Junto ao Centro de Valorização da Vida e a organizações como eCare, o Psicologia Viva desempenha um papel fundamental nos casos de depressão, fobias e outros transtornos, que dispararam durante a pandemia de coronavírus.
A Revista Valor Setorial – Saúde, distribuída aos assinantes do jornal Valor Econômico, abordou no mês de junho deste ano os distúrbios emocionais desencadeados pela pandemia de coronavírus. A matéria “Efeitos colaterais da angústia”, de Luiz Maciel, destaca a outra face da pandemia de covid-19, que, entre outros pontos, multiplicou as fobias, como o medo de morrer, de perder um ente querido ou de perder o emprego.
Sendo o Brasil o quinto no ranking dos países que mais sofreram com abalos mentais durante a pandemia, de acordo com dados do Fórum Econômico Mundial, as plataformas digitais e os meios telefônicos são algumas das saídas buscadas pelas pessoas que sofrem com esses distúrbios.
O Psicologia Viva, por exemplo, é a maior plataforma digital de atendimentos psicológicos da América Latina e só nos cinco primeiros meses de 2021 atendeu mais de 460 mil pacientes. De acordo com a matéria, esses números são consequência da expansão dos atendimentos psicológicos on-line durante a pandemia.
Outras entidades também citadas na matéria desempenham um papel-chave nesse contexto de agravamento dos distúrbios psicológicos. O eCare, assim como o Psicologia Viva, também atua com planos de saúde e empresas, além de oferecer atendimento via WhatsApp em casos de maior atenção, além do Centro de Valorização da Vida (CVV) que, com seus voluntários, atendeu mais de 3,2 milhões de chamadas telefônicas em 2020, contribuindo para aliviar as tensões e levar um pouco de paz para as pessoas, como explica a voluntária do CVV Adriana Rizzo. O Psicologia Viva é uma empresa do portfólio da FCJ Venture Builder. Acesse o site e conheça mais sobre esse trabalho!
