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5 motivos para diversificar sua carteira de investimento com startups

5 motivos para diversificar sua carteira de investimento com startups

As startups são negócios totalmente diferentes de empresas tradicionais. Com o apoio da tecnologia e uma dor de mercado a ser resolvida, essas empresas nascentes conseguem alcançar patamares exorbitantes por meio da inovação e, quando bem-sucedidas, se transformam em negócios milionários.

Justamente por isso, esse mercado não faz apenas os olhos dos empreendedores brilharem. Se há poucos anos esse tipo de investimento era restrito aos grandes fundos de capital de risco, hoje cada vez mais pessoas físicas buscam formas de diversificar suas carteiras de investimento com startups, afinal de contas essa é uma oportunidade de alto retorno financeiro.

Mas ainda que as startups sejam a cereja do bolo da atualidade, esse tipo de investimento deve ser feito com cautela, uma vez que ele é acompanhado de altos riscos. Neste texto, vamos mostrar alguns motivos para você diversificar sua carteira investindo em startups e também falaremos sobre como entrar para esse mercado de forma segura e estratégica.

1. Não é preciso ter muito dinheiro

As startups são negócios inovadores que podem se transformar em empresas bilionárias no futuro, como o Facebook, Netflix e PayPal, por exemplo. De certa forma, isso faz com que as pessoas que ainda não dominam esse mercado pensem que para investir em startups é preciso desembolsar muito dinheiro, o que, na realidade, vai depender de alguns fatores. 

Basicamente, as startups seguem sólidas etapas de crescimento e, exceto aqueles negócios que, por sua própria natureza, alcançam resultados exponenciais em poucos meses, a maioria das startups enfrenta um árduo caminho no início das operações, principalmente em relação às finanças, o que leva muitos empreendedores a buscar ajuda financeira entre amigos e familiares.

Em suas jornadas, as startups passam por diferentes fases (ou rodadas) de investimento conforme o negócio vai expandindo, indo do bootstrapping, investimento-anjo, até rodadas de investimento Série A, B ou C. Contudo, com o avanço desse tipo de investimento em todo o mundo, atualmente é possível investir em startups com R$ 500, por exemplo, lembrando que o retorno sobre o investimento não acontecerá tão rápido.

2. Hoje existem plataformas de investimento

Ainda que essa seja uma modalidade de investimento relativamente nova no Brasil, cada vez mais pessoas físicas buscam diversificar suas carteiras com as startups, realizando aportes, principalmente, via plataformas digitais.

O diferencial dessas plataformas exclusivas para investimento em startups é que, na maioria delas, as transações são descomplicadas e há uma pré-seleção das startups que farão parte do portfólio do novo investidor. Além disso, o investidor pode acompanhar de perto os resultados da startup por meio de gráficos e dashboards intuitivos.

Geralmente, essas plataformas funcionam seguindo o modelo de equity crowdfunding, no qual diversos investidores interessados em determinada startup investem valores nela e, automaticamente, adquirem os direitos sobre uma porcentagem dos lucros que essa startup tiver. Se a startup falir, o investidor perde os valores aportados, mas não acumula nenhum tipo de dívida.

3. Você se torna um facilitador de novos negócios

Grande parte dos investidores elencam alguns critérios antes de investir em determinada startup, isso porque a transformação que o negócio irá gerar conta mais do que o lucro, sejam elas startups que têm o potencial de melhorar a vida do cidadão, de impactar produtores rurais, de criar novos meios de diagnosticar doenças, de transformar determinada cadeia produtiva…

Toda startup revela uma oportunidade de transformação e, no fim das contas, há uma grande chance de você investir em startups que compartilham de visões parecidas com as suas. Dessa forma, você se tornará, então, um facilitador daquele negócio, contribuindo para o seu desenvolvimento e, consequentemente, para os impactos dessa startup na sociedade.

4. O retorno sobre investimento é acima da média

Uma startup, devido ao seu potencial de disrupção e crescimento acelerado, pode valorizar muito mais do que empresas tradicionais. Um exemplo disso é a startup Nuveo, cujo investimento coletivo apresentou um retorno recorde de 35% ao ano, segundo matéria publicada pelo Valor Investe.

Devido às chances de crescimento exponencial das startups, em muitos casos, essas empresas chegam a ultrapassar 1.000% de crescimento dentro de alguns anos. Então, para quem investe em startups, a principal meta é receber múltiplos do que foi investido, o que pode variar entre 5 ou até 30 vezes mais em relação ao valor inicial, isso porque se você detém uma parcela dos lucros da startup (equity), esse valor aumenta proporcionalmente conforme a expansão do negócio.

5. É possível aprender a investir em startups facilmente

Ainda que o retorno acima da média seja um dos principais fatores que levam cada vez mais pessoas investirem em startups, esse mercado é altamente arriscado, considerando que os investimentos realizados por pessoas físicas acontecem, geralmente, no estágio inicial do negócio.

Contudo, com a democratização desse tipo de investimento, atualmente é possível encontrar iniciativas promovidas por empresas e instituições de ensino que visam ampliar o conhecimento de futuros investidores de startups. Portanto, se você quer diversificar sua carteira com startups, mas ainda não conhece a dinâmica desse mercado, a melhor saída é buscar por cursos online que ensinam as melhores práticas desse tipo de investimento.

As startups vêm provando seu potencial de mercado e, com isso, expandem-se também as oportunidades de investimento nessas empresas inovadoras. Contudo, esse tipo de investimento deve ser feito de forma cautelosa e estratégica e o investidor deve ter uma certa base do mercado para alcançar suas metas financeiras mitigando o máximo de risco possível.

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