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Internacionalização: SkaloUp leva startups para os Estados Unidos

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A empresa surge como um novo produto da FCJ Venture Builder, que é líder em venture building na América Latina

As startups brasileiras e de outros países da América Latina poderão contar com mais um apoio para entrada no mercado norte-americano. A SkaloUp, nova venture builder criada pela FCJ, selecionará empresas com potencial de abrir mercado nos Estados Unidos, país com economia mais sólida e estável e que detém o maior mercado consumidor do planeta. A empresa, que fará o processo de venture building das startups no país-alvo, busca captar até 12 milhões de dólares para rodar as operações com o apoio de investidores institucionais e investidores-anjo.

A SkaloUp, liderada por Cris Madureira, diretora de expansão da FCJ Venture Builder na América do Norte, e Alex Mildenberger Nunes, CEO da Mil Advisory e especialista em inovação para a indústria death care, está em busca de empreendedores globais que lideram startups early-stage e que priorizam a inovação e a escalabilidade. A venture builder oferecerá recursos, suporte, experiência e conexões para as startups superarem os desafios associados à entrada e ao crescimento das empresas nos EUA. Inicialmente, a SkaloUp conta com três startups no portfólio: a Adiau, plataforma especializada em transmissões de velórios ao vivo, a Genealogiq, especialista no resgate e na preservação da história humana em cemitérios, e a Steamchain, que simplifica pagamentos B2B para comércio internacional.

“A SkaloUp é o resultado de anos de aprimoramento do trabalho com startups no Brasil e a conexão com ecossistemas ao redor do mundo”, comenta Paulo Justino, CEO da FCJ Venture Builder. “Com um time especializado para guiar o acesso dessas empresas até o mercado americano, a SkaloUp segue as melhores práticas do mercado internacional, otimizando tempo e recursos das startups, além de agregar valor ao negócio pela força do ecossistema em que estamos inseridos.”

Venture building com foco em internacionalização

Com quase 10 anos de atuação no mercado brasileiro, a FCJ vem conquistando números expressivos no mercado interno e internacional. A companhia mineira faturou R$ 80 milhões em 2022 e, atualmente, o grupo conta com cerca de 50 venture builders e corporate venture builders espalhadas pelo mundo, mais de 200 startups no portfólio e iniciativas de investimento-anjo e softlanding para o Brasil. Em 2021, chegou ao mercado americano após anos de estudo de mercado e criação de alianças estratégicas.

Neste mês, a companhia anunciou o lançamento do projeto United, a maior plataforma de internacionalização de startups brasileiras. O programa vai conduzir a estratégia global de startups e scale-ups com alto potencial de internacionalização e abrange todas as unidades da FCJ espalhadas pelo mundo (Reino Unido, Israel, Finlândia, Portugal, Paraguai e EUA).

A diretora de expansão internacional da FCJ explica que “a SkaloUp vai levar startups para os Estados Unidos não como tradicionais programas de softlanding, mas como uma venture builder”. “Os principais benefícios para as startups que optarem por entrar nos EUA com a SkaloUp são a equipe, uma ampla rede de relacionamento e o conhecimento de mercado, já que estamos aqui e conhecemos os detalhes necessários para uma startup ter sucesso nesse ecossistema”, pontua Cris Madureira.

A internacionalização de startups pode ser vista como o resultado da profissionalização das empresas, que, mesmo em estágio de expansão agressiva ou de primeira viagem, buscam expandir sua área de atuação e agregar valor e credibilidade internacional à marca. Entretanto, tendo em vista a entrada em um mercado muito mais maduro e competitivo, a estratégia de internacionalização muitas vezes se inicia por outros países, com foco nos Estados Unidos no longo prazo.

“Por esse motivo buscamos compreender o estágio em que a startup se encontra e traçamos um planejamento comercial de forma customizada, entendendo as peculiaridades de cada setor e qual a melhor estratégia de aclimatação cultural para a empresa”, pontua Alex Nunes.

“Os EUA têm um grande potencial de mercado para as startups e, por isso, a estratégia pode ser entrar em outros países para depois chegar no mercado americano, que é o que estamos fazendo com a Adiau, que deu início ao processo com entrada no México”, enfatiza Cris Madureira.

Ainda de acordo com a diretora de expansão, o processo de seleção das startups é feito com cautela e o planejamento é traçado com calma. A avaliação das startups conta com análise do modelo de negócio, produto ou serviço, mercado-alvo, equipe e possíveis investimentos iniciais. Cris Madureira sinaliza que o programa oferecerá mais do que a internacionalização, incluindo captação de recursos, programas de imersão, eventos, cursos livres, entre outros recursos.

O modelo exclusivo de venture building com foco em internacionalização oferecerá às startups selecionadas apoio em backoffice para entrada e crescimento nos EUA e nos países traçados no planejamento, além de acesso ao ecossistema global da FCJ Venture Builder, incluindo networking internacional, rede de investidores e conselheiros, fundraising e outros benefícios.

O lançamento da SkaloUp acontecerá no último trimestre de 2023, nos Estados Unidos. Acesse o site para mais informações.

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