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O que é inovação corporativa e por que isso é tão importante hoje?

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“Innovate and disrupt your own business or somebody else will” — (promova a inovação disruptiva em seu negócio ou alguém o fará, em tradução livre) —  é o que aponta um dos principais artigos da Harvard Business School sobre inovação corporativa. Ainda que a mensagem soe um tanto “batida” nos dias atuais, a realidade continua sendo cruel para grande parte dos executivos. 

Nas últimas duas décadas, 52% das empresas listadas na revista americana Fortune 500 faliram, foram adquiridas ou deixaram de existir como resultado da disrupção digital. Enquanto isso, no Brasil, 72% das empresas não possuem processos estruturados para acompanhar as mudanças no mercado, de acordo com dados do Mapa da Inovação Corporativa 2022.

Talvez esses números representem para você, empresário, líder ou executivo, a urgente necessidade de priorizar a inovação na sua empresa. Mas como?

O que é inovação corporativa?

Não existe uma única forma de criar inovação em uma empresa. Na teoria, inovação corporativa é um método estratégico, que envolve diversas metodologias, que permite que uma empresa implemente novas ideias capazes de torná-la ou mantê-la na liderança de seu mercado por longos períodos de tempo.

Isso significa que a inovação pode vir de qualquer frente: na cultura organizacional, na esteira de produtos, em um departamento específico ou no próprio modelo de negócio. Na prática, é colocar o “pensar fora da caixa” como estratégia. É inovar processos ou produtos existentes ou criar novas fontes de inovação. Mas por quê?

Não basta apenas pensar em não ficar para trás. Empresas de sucesso estão sempre na linha de frente do mercado e se posicionam de acordo com as principais tendências de inovação. Dessa forma, é possível identificar novas oportunidades de expansão, sobreviver aos diversos contratempos provenientes da flutuação do mercado, além de melhorar a reputação da marca, aumentar a competitividade e a lucratividade.

Ainda assim, inovação corporativa também não deve ser vista como inalcançável e inaplicável ou como algo revolucionário que vai acabar com outras empresas ou mercados. Sim, a disrupção digital fez com que diversos setores fossem impactados drasticamente, como o de mobilidade urbana, considerando os táxis e os aplicativos de transporte, por exemplo. 

Entretanto, grandes companhias encontraram meios de inovar de forma mais criativa e colaborativa. Veja o caso das redes farmacêuticas Drogal e Indiana. Concorrentes? Talvez até 2020. Dessa data em diante, as gigantes varejistas se uniram para levar inovação para o setor, para outras empresas e para o consumidor final. A Farma Ventures, venture builder que surgiu por meio da parceria, desenvolve startups promissoras e já alcançou um valuation em torno de R$ 60 milhões.  

A inovação é capaz de ajudar uma empresa a resolver seus desafios, sejam eles internos ou externos. E, para isso, é necessário ter acesso a metodologias criativas ou bons parceiros externos. Dessa maneira, a inovação corporativa pode surgir dentro da própria companhia ou fora dela — conceitos conhecidos também como inovação fechada e inovação aberta (open innovation).

Neste post, criamos um guia sobre inovação aberta.

Quais são os principais modelos de inovação corporativa?

A falta de inovação empresarial está atrelada a diversos fenômenos que muitas corporações enfrentam diariamente, como má administração, estratégia de negócio desalinhada, ruídos no posicionamento de marketing, controle e planejamento financeiro inadequados, dívidas excessivas e dificuldades de se adaptar às transformações do mercado, para citar alguns.

Como dito mais acima, inovação corporativa se refere ao processo pelo qual empresas desenvolvem e implementam novas ideias e tecnologias capazes de influenciar o crescimento empresarial, aumentar a eficiência do negócio e de se manterem na liderança do mercado. Para alcançar esses objetivos, existem modelos que podem ser adotados, de forma interna ou externa. Entenda:

Corporate venture building

Números divulgados pela McKinsey apontam que, entre 800 executivos entrevistados, 52% enxergam a criação de novos negócios como a melhor saída para crescer pós-pandemia. E o venture building chegou para conectar empresas estabelecidas e startups, gerando inovações para as corporações, para um segmento em específico e/ou diretamente para a sociedade.

Desde 2010, as venture builders cresceram 200%, isso porque, ao criar uma VB (nova empresa), companhias tradicionais se aproximam de soluções inovadoras, capazes de agregar ao negócio novos métodos, processos, produtos, serviços ou mesmo novas companhias.

Grandes empresas brasileiras, como Vivo, Ambev, Algar Telecom, TecBan, aderiram a esse modelo. Entenda o venture building a fundo neste post.

Corporate venture capital

Diferente do corporate venture building, esse modelo aproxima companhias estabelecidas de startups por meio do aporte financeiro. É uma divisão interna independente da empresa que investe em ideias, projetos e empreendimentos inovadores.

Ainda que o movimento de CVC no Brasil esteja em fase inicial, as iniciativas estão divididas entre diversos mercados e o objetivo é claro: apoiar o sucesso de startups e, com isso, preparar a companhia para disrupções futuras e boas oportunidades de crescimento.

Parcerias e colaboração com o ecossistema

Para empresas que querem experimentar as possibilidades de inovação corporativa, mas ainda não possuem capital suficiente, uma saída é a colaboração com parceiros do ecossistema. Dessa forma, é possível se aproximar de outras empresas do segmento (considerando um ecossistema de inovação pautado na generosidade) e codesenvolver soluções que beneficiem as duas companhias.

Um modelo interessante e de baixo investimento é o de 1ª Milha de Inovação criado pela FCJ Venture Builder. Nele, as empresas se aproximam e acompanham uma Corporate Venture Builder (ou mais) e têm a oportunidade de transformar a cultura e a forma como enxergam a inovação. Com isso, é possível adequar o negócio às mudanças de mercado, criar valor para a corporação e implementar novos serviços, produtos e tecnologias de forma inteligente. Saiba mais sobre a 1ª Milha de Inovação aqui.

Intraempreendedorismo

Mas a inovação também pode — e deve — vir de dentro das corporações. Incentivar e fornecer meios para o intraempreendedorismo permite que os colaboradores utilizem suas habilidades para identificar problemas ou oportunidades e propor soluções inteligentes.

O intraempreendedorismo pode estar relacionado ao escopo do modelo de negócio da empresa, ou seja, novas soluções serão desenvolvidas para atender demandas internas (intraempreendedorismo de valor agregado), ou também pode significar empreender em uma ideia, produto ou modelo de negócio que não se relaciona diretamente com o core business da empresa (tem-se a criação de uma spin-off).

Não existe modelo correto de inovação corporativa. Os gestores precisam decidir pelo modelo que melhor se adapte às necessidades e à realidade da empresa no momento.

O que as empresas ganham investido em inovação?

No segundo parágrafo deste texto, mostramos que 52% das empresas listadas na revista Fortune 500 nos últimos 20 anos simplesmente sumiram do mapa. Na teoria, investir em inovação significa manter o negócio em pé nas próximas décadas, mas sabemos que existem camadas de benefícios mais profundas.

Quando pensamos em inovação, principalmente nos ambientes organizacionais, as vantagens abrangem uma cultura mais horizontalizada, modelos de gestão mais inclusivos, processos ágeis e eficientes, atração e retenção dos melhores talentos, entre outros benefícios. Sabe-se que, hoje, ambientes de trabalho mais diversos, inclusivos, que incentivam a inovação e que valorizam as pessoas são capazes de transmitir características positivas para o mercado. 

Ainda, aderir a um modelo de inovação corporativa fará com que a companhia supere desafios que não consegue solucionar sozinha. O ecossistema de inovação brasileiro é robusto e diversas empresas especializadas em inovação corporativa podem ajudar uma companhia tradicional a se reinventar e descobrir novas potenciais oportunidades.

Criar um novo produto, melhorar o relacionamento com o consumidor, aprimorar um projeto ou eliminar gargalos de processos… não importa qual seja o desafio. A inovação corporativa pode ajudar empresas a se posicionarem estrategicamente e se manterem competitivas.

Ainda tem dúvidas sobre qual o melhor caminho para a sua empresa? Fale com um especialista da FCJ Venture Builder e dê início à transformação da sua empresa.

Picture of Daniele Rocha

Daniele Rocha

Redatora de conteúdo com mais de 5 anos de experiência em planejamento, redação e edição de conteúdo on-line que educa, diverte e conecta clientes com marcas. Trabalhei em agências e grandes empresas como estrategista de conteúdo de blog, redatora e revisora de textos. Depois de me apaixonar por propaganda, fiz um curso de copywriting e, agora, também venho ajudando a construir marcas fortes através de textos criativos.

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