A FCJ Venture Builder é uma organização que cresceu exponencialmente nos últimos anos. Seguindo um acentuado nível de escalabilidade, a empresa é líder no mercado de venture builder na América Latina, marcando presença também nos Estados Unidos e na Europa.
E um dos objetivos da FCJ para 2021 é aproximar um maior número de organizações da inovação por meio do seu modelo de corporate venture builder. Para isso, Júlio César Gomes Borges assume como Diretor Comercial da FCJ com o objetivo de desenvolver estratégias assertivas para expandir esse modelo o máximo possível. Saiba mais!
Expansão da FCJ
O ano de 2020 foi marcante para a FCJ, afinal, mesmo em meio à pandemia de coronavírus, a organização pôde lançar múltiplas iniciativas, replicando o seu modelo de venture builder em diversas regiões do Brasil e do mundo e em diferentes setores do mercado.
Farma Ventures, NovoAgro Ventures, Publicae, FCJ Finland, FCJ USA, FCJ Rio de Janeiro e FCJ Vale do Paraíba são apenas algumas das iniciativas lançadas pela FCJ no ano passo em parceria com diversas organizações e pessoas de forte presença no ecossistema de inovação brasileiro e exterior.
E com o objetivo de continuar levando inovação para organizações já consolidadas, em diferentes setores do mercado, a FCJ segue um plano estratégico fortemente estruturado e agora conta com Júlio César Borges à frente da direção comercial.
O novo Diretor Comercial da FCJ aponta que “a pandemia, principalmente para nós que desenvolvemos polos de inovação, trouxe uma nova realidade porque ela mostrou que, em alguns aspectos, o mercado tal como é é ineficiente. A pandemia serviu como um empurrão para mostrar que a inovação é necessária para a sobrevivência. Quem não estava preparado quase foi engolido”.
Inovação e tecnologia
Quando o assunto é levar inovação para empresas já estruturadas, Júlio César aponta que “há uma associação equivocada de inovação com tecnologia. Nem sempre a inovação depende da tecnologia. Existem startups em que a tecnologia foi utilizada apenas para desenvolver o modelo, sendo algo mais operacional, logístico. A tecnologia propicia a inovação e inovar é trazer velocidade e soluções disruptivas”.
É por isso que o novo Diretor Comercial da FCJ diz que um dos desafios em relação à expansão do modelo de corporate venture builder é quebrar paradigmas culturais. Ele complementa dizendo que, “quando chegamos em corporações tradicionais, vemos o desespero em relação ao administrativo e às tomadas de decisões. As empresas querem inovar, mas não sabem por onde começar”.
Outro ponto é que muitos ainda acreditam que, para ser inovador, é necessário ir longe. De acordo com Júlio César, “a inovação tem que vir com essa escalabilidade, tem que ser replicável, e é por isso que ela, muitas vezes, é simples. A inovação não tem que ter, necessariamente, esse corpo gigantesco. Afinal, uma coisa pequena pode trazer a solução para algo regional, municipal, o que acaba levando progresso, incentivando novas ideias e novos empreendedores, fortalecendo o ecossistema local e levando desenvolvimento”.
Desafios
Em relação aos desafios, Júlio César afirma que, “na FCJ, os desafios são mais complexos porque a empresa atua com o primeiro, o segundo e o terceiro setor. Nesse sentido, temos que entender o momento desses setores. Temos que ter muita sensibilidade e envolvimento nas negociações porque a inovação é o futuro de todas as corporações, mas se for mal conduzida, pode-se fechar uma porta”.
Por isso, “o desafio é traduzir nosso modelo, informando claramente a empresa, para que ela entenda a solução. É ter estratégia para mostrar a esse setor tradicional que temos as soluções que ele busca e que isso não atrapalha o movimento do business. Muito pelo contrário, nossas soluções geram valor para toda a cadeia”, completa o Diretor Comercial.
Júlio César teve grande atuação como gestor na área de vendas e na área comercial, além de ter atuado como treinador de equipes, consultor e supervisor em grandes redes do mercado. Para ele, “o gestor tem que entender o que, de fato, precisa ser feito para que ele possa cobrar, no sentido de desenvolver, todas as equipes envolvidas”. Ele ainda conclui dizendo que “muitos gestores têm experiências relevantes para conduzir negociações, porém não sabem quando conduzir um fechamento”.
Por fim, Júlio César afirma que “o negócio [o corporate venture building] é tão dinâmico, tão rápido, e ele se enquadra em qualquer tipo de setor. Não há como prever o desenvolvimento de um setor mais do que o outro. Por isso, o desafio é desenvolver as CVBs, além de desenvolver também as licenciadas regionais da FCJ, levando uma visão de como se fazer esse negócio de forma mais objetiva”.
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